Atirando O Pau No Gato

15 Feb 2018 20:01
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Recentemente um texto sobre o assunto gatos chamou-me a atenção - e não foi pelo lado excelente. Nele, o economista neozelandês Gareth Morgan convoca seus compatriotas a livrar o país dos gatos domésticos que, segundo ele, são uma ameaça à população de pássaros nativos. Delicadamente ele montou um web site com o nome Cats to Go (em tradução livre, Os Gatos Precisam Dirigir-se) com o fofíssimo slogan "A tua bolinha fofa de pelos é um assassino por natureza". is?L6m_SrYqQK3iAyF__GdZCwm9w78-gz-vXxghDmUd434&height=215 Nele, defende que os donos castrem seus gatos e não os substituam no momento em que morrerem.Chega até a expressar que a eutanásia é uma opção, a despeito de não necessariamente. Sobre a elegância e educação de Morgan ao expressar teu ponto de vista não possuo nada a juntar. Sua maneira de expressão é bastante, digamos, clara. De imediato gostaria de fazer um anão raciocínio a respeito do foco responsabilidade. Segundo consta nos livros de história, os gatos não chegaram à Nova Zelândia voando, entretanto trazidos pela espécie humana.2 Baía dos Golfinhos Por longo tempo seguido É um ótimo companheiro para criancinhas trinta e dois Ânimo, Freddy 50 por cento de proteína, Tirar manchas de tintas do chão pela residência ou no ateliê de artistas plásticosEstão lá por causa de nós (ou nossos antepassados) literalmente os carregamos. Aqui começa o problema - e ele não é dos gatos, porém nosso. Ao ser levado pra fora do seu habitat natural, o gato (ou qualquer outra espécie) deveria ser monitorada de perto pois que a forma como ela irá se comportar depende das condições que irá achar no novo lugar. Modelo: se não tiver predadores naturais, seus descendentes vão se proliferar acima da média e estes vão ter de comer.Com fome, irão se alimentar do que tiverem à mão (que por ventura não é o mesmo que tinham em teu habitat natural). Consequência: o ecossistema entra em desequilíbrio. O responsável é (definitivamente) aquele que levou o gato pro novo habitat e simplesmente não cuidou pra que ele não se reproduzisse descontroladamente ou deixou-o pela via pelo motivo de ficou cansado ou não teve mais condições de tomar conta deles. Quer dizer: o homem. A coluna falou com Marco Ciampi, presidente da Agregação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca Brasil) - ONG que atua deste 1993 pela promoção do bem-estar e respeito aos direitos dos animais. Na visão dele, medidas preventivas resolveriam dúvidas como a da Nova Zelândia. A primeira delas seria o controle de natalidade (castração) dos gatos; a segunda, uma legislação que responsabilize os proprietários por tomar conta deles; e a terceira, o registro numérico e um cadastro central desses animais.Este cachorro que certamente não está adorando nada do Natal esconde uma história encantadora! Reprodução Jasmine fez um ensaio natalino com seu cachorro Anuko, que tem essa carinha rabugenta. O Natal pode ser a data preferida de muita gente, entretanto há pessoas que de fato não gosta nadinha da festa e são o palpável Grinch. Para as pessoas que não está familiarizado com o protagonista, ele é um ser verde e rabugento que faz de tudo para encerrar com o Natal dos cidadãos de Quemlândia.Entretanto, há um ser, mais pontualmente um cachorro da raça Husky Siberiano, que realmente não está nada contente com essa história de Natal e tem feito um baita sucesso pela web. Anuko é um cachorro que foi "obrigado" na dona a fazer um ensaio de Natal e odiou cada segundo deste instante especial.As fotos foram compartilhadas em redes sociais e viralizaram. De acordo com a dona, Jasmine, apesar da cara super chateada pela foto, Anuko é o inverso de tudo isso e é um cachorro super feliz e relaxado. Ele tem umas manchas escuras em torno do teu rosto que fazem parecer rabugento. Toda a família dele têm", explicou a dona ao Bored Panda. Ele é muito tranquilão e algumas vezes bem quieto. Ele não gosta muito de abraços, no entanto se você sair da sala que está, ele segue.Ele é minha sombra e intervém quando acha que é necessário", explicou. Reprodução Jasmine fez um ensaio natalino com teu cachorro Anuko, que tem essa carinha rabugenta. Jasmine encontrou Anuko quando ele tinha só cinco semanas de existência e, pela época, estava enfrentando alguns problemas que estavam abalando a sua saúde mental.Ela prontamente tinha ouvido os proveitos que ter um cachorro poderia levar e resolveu ficar com ele. Eu tinha pensamentos suicidas e estava muito deprimida na época. Eu não tinha amigos ou um emprego. Estava prestes a largar a faculdade. is?wENyQf8aQNdArWdZVaoAQyqfs64ZLqJVZsfCeVp6-tE&height=240 Eu vivia a minha vida na cama, essencialmente. Graças a Deus, ele apareceu na minha existência, por causa de sem ele por ventura eu ainda estaria pela cama ou pior. Ele me encoraja a sair. O ar fresco e as muitas horas fora da moradia me fizeram muito bem", contou.Cão de médio porte e aparência proporcional e sofisticado. Tem o pescoço levemente alongado como outros cães de caça. Sua pelagem é longa e sedosa e encontradas nas cores preta e branca, laranja e branca, limão e branco, marrom e branco e tricolores. Perspectiva de vida: 10 a doze anos. O Setter Inglês tem origem pela Inglaterra, como o respectivo nome diz, e parece ter surgido há mais ou menos quatrocentos anos. Alguns registros falam em pinturas do século XV que de imediato representavam esses cães. Há especulações a respeito de os ascendentes da raça e uma delas afirma que é efeito do cruzamento entre Spaniel Inglês e o Spanish Pointer. A atividade do cachorro era essencialmente alertar sobre a vida de pássaros pros caçadores. Desta forma desenvolveu uma habilidade fantástica: apontar onde estaria o animal e encontrá-lo mesmo que em um terreno extenso.Por intermédio do século XVII o Setter Inglês ficou ainda mais famoso e muito popular no país de origem. Acredita-se que chegou a primeira vez na América no século XIXI. É conhecido pelo American Kennel Club, English Kennel Club e também pelo FCI. A personalidade do Setter Inglês é impecável para a existência em família. Detém um temperamento dócil, calmo e gentil com garotas. São brincalhões e muito apegados.

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